----Drums, Radio, Technology....

sábado, 31 de julho de 2010

Peter Gabriel drummers












A musica de Peter Gabriel entrou em minha casa nos finais da década de 70 através do meu irmão, que era um grande apreciador da super banda inglesa Genesis - onde Peter foi vocalista durante 8 anos - Peter acabou por sair da banda em 1975, enveredando por uma carreira a solo, onde rapidamente ficou bem claro haver fortes intenções de explorar estilos de musica diferentes dos praticados pela banda à qual pertencia. 
Peter sempre deu muita importância à percussão em quase todos os seus trabalhos. Tal como a bateria de Phill Collins era fulcral para a sonoridade dos Genesis, também nos seus álbuns se tornou notório a importância do desempenho do baterista para o resultado final. Assim, o ex-vocalista do Genesis, rodeou-se de músicos de grande talento, que faziam as minhas delicias, numa altura em que me estava a despertar o interesse pela percussão. Foi o caso do fantástico Jerry Marotta, baterista preferencial, tanto em estúdio como "ao vivo", durante os primeiros trabalhos de Peter Gabriel (I, II, III e IV), seguiu-se depois o genial Manu Katché que durante os álbuns So e Us reforçou a minha ideia de que este senhor é talvez "the best drummer in the world", e por fim surge Ged Lynch, baterista que eu ainda não tenho uma opinião formada, no trabalho Up editado em 2002. 
        

sábado, 24 de julho de 2010

Pearl Jam



Confesso que não morro de amores por esta banda, mas reconheço a qualidade das suas musicas e dos seus músicos.
O meu primeiro contacto com os Pearl Jam foi exactamente com o seu primeiro álbum "Ten". Na altura um colega de trabalho emprestou-me o CD e logo após a primeira audição decidi que iria comprar um exemplar para a minha colecção. Lembro-me que, tal como muitos outros álbuns que adquiri e que me fascinaram bastante, também este tocou n vezes em repeat no meu leitor de CDs.
A semana passada, por motivos da passagem da banda pela 4ª edição do Optimus Alive, voltei a tirar o "Ten" da prateleira e voltei a entregar-me à escuta das 11 fantásticas musicas que compõem este trabalho. Foi assim durante quase toda a semana, culminando no fim de semana em que o álbum fez-me uma companhia super agradável, durante os diversos quilómetros que tive de percorrer, até ao local onde se realizou este ano a Astrofesta 2010 - assunto que não é tema para este blog :)
Para ilustrar este post, fica o vídeo da faixa The Fixer pertencente ao mais recente álbum dos Pearl Jam - Backspacer

terça-feira, 20 de julho de 2010

Vassourinhas Zildjian



Foi necessário elas se estragarem para eu me lembrar que não cheguei a fazer um post sobre esta minha aquisição!

Tocar com vassourinhas sempre me impressionou, não só pelas técnicas de execução (brushtechniques), como pelos sons que se obtêm ao utilizar-se estas baquetas com cerdas metálicas ou de plástico.
Normalmente as vassourinhas são utilizadas em condições em que a musica requisita sons de percussão mais suaves; é o caso do Jazz , da Bossa Nova ou em sessões acústicas onde a bateria é simplesmente um complemento à melodia.
Pois bem, eu comprei as minhas no final do ano passado, na mesma loja onde adquiri o teclado da M-Audio - sim, a tal loja em Alfragide que eu embirro mas acabo por lá voltar - e tive de regatear o preço! Eu sabia que material da Zildjian é caro, mas mesmo assim eles estavam a pedir demasiado pelas baquetas de cerdas metálicas.
Depois de alguma discussão lá acabei por trazer as vassourinhas a um preço simpático.
Infelizmente não posso utilizar este tipo de baquetas, na minha bateria da Roland. Apesar dos meus Toms PD-85 serem compatíveis, o mesmo já não se passa com o meu modulo TD-3, nem com a tarola PDX-8, que não suportam "brush techniques". Assim o meu prazer de as utilizar foi remetido para uso exclusivo no estúdio!

Ao fazer este post, li na wikipédia, que a maioria dos bateristas preferem as vassourinhas com cerdas metálicas - é o meu caso - no entanto muitos utilizam as de plástico por causa da durabilidade.
O que é certo é que as minhas duraram pouco! Não fosse o João do estúdio a reparar as ditas e eu a esta hora já estava a pensar em comprar umas de plástico!!!


sábado, 10 de julho de 2010

Ready to Start



Businessmen drink my blood
Like the kids in art school said they would
And I guess I'll just begin again
You say can we still be friends

If I was scared
I would
And if I was bored
You know I would
And if I was yours
But I'm not

All the kids have always known
That the emperor wears new clothes
But to bow to down to them anyway
Is better than to be alone

If I was scared
I would
And if I was bored
You know I would
And if I was yours
But I'm not

Now you're knocking at my door
Saying please come out against the night
But I would rather be alone
Than pretend I feel alright
If the businessmen drink my blood
Like the kids in art school said they would
Then I guess I'll just begin again
You say can we still be friends

If I was scared
I would
And if I was pure
You know I would
And if I was yours
But I'm not

Now I'm ready to start
If I was scared
I would
And if I was pure
You know I would
And if I was yours
But I'm not
Now I'm ready to start

I would rather be wrong
Than live in the shadows of your song
My mind is open wide
And now I'm ready to start
Your mind surely opened the door
To step out into the dark
Now I'm ready

sábado, 3 de julho de 2010

ditos que dizem... no estúdio!



Vídeo dos depinas, mais o baixista João Catarino, a executarem o tema "ditos que dizem" no estúdio Área 51, em Queluz.
Esta gravação é de 12 de Junho de 2010
.